Em The Last of Us, os zumbis são humanos infectados por um fungo chamado Cordyceps. Esse fungo transforma as pessoas em criaturas agressivas e perigosas.
Os diferentes tipos de zumbis surgem conforme a infecção evolui, indo dos infectados rápidos e pouco deformados até monstros lentos, fortes e completamente desfigurados.

Essa variedade de ameaças complica a vida de personagens como Joel e Ellie. Eles precisam lidar com perigos que mudam a cada esquina enquanto buscam uma cura para o fungo.
A infecção não é só um monstro genérico; ela se manifesta em vários estágios, mudando o comportamento e as habilidades dos infectados. O fungo afeta corpo e mente de formas bem distintas, criando inimigos que vão além dos zumbis comuns da cultura pop.
Evolução dos Zumbis em The Last of Us
A infecção pelo Cordyceps vai transformando as pessoas aos poucos. O processo é dividido em fases, cada uma com suas próprias bizarrices.
Esses infectados se comportam de modo diferente dos zumbis tradicionais, tipo os mortos-vivos clássicos.
Ciclo de Infecção pelo Cordyceps
Tudo começa quando os esporos do Cordyceps entram no corpo da vítima. Dependendo de onde foi a mordida, o fungo pode atingir o cérebro em minutos ou levar alguns dias.
Os primeiros sintomas são tosse, lesões na pele e até perda de visão parcial. O Cordyceps usa fibras e gavinhas para se espalhar, forçando o hospedeiro a agir de forma agressiva.
Com o tempo, as deformações externas ficam evidentes. O crescimento fúngico vira praticamente parte do corpo do infectado.
Fases de Transformação dos Infectados
A infecção avança em estágios bem distintos:
- Corredores: Infectados recentes, rápidos e agressivos, aparência humana ainda presente, cogumelos pouco visíveis.
- Perseguidores: Fungo crescendo, cogumelos parcialmente visíveis, ataques mais estratégicos.
- Estaladores: Já perderam a visão, usam sons para caçar, cabeça tomada pelo fungo.
- Baiacus/Vermes: Fase final, armadura fúngica, fortíssimos e lentos.
- Trôpegos: Parecidos com Baiacus, mas surgem em lugares úmidos, liberam spores explosivos.
Diferença entre Zumbis e Infectados
Os infectados de The Last of Us não estão mortos, o que muda tudo. Eles estão vivos, só que completamente dominados pelo Cordyceps.
O objetivo do fungo não é matar, mas sim se espalhar. Os infectados atacam para propagar a infecção, não por fome ou instinto assassino.
Eles têm sentidos alterados, compensando a perda de visão com audição e olfato mais aguçados. Sobreviver exige prestar atenção nesses detalhes e adaptar as estratégias.
Tipos de Zumbis e Infectados
Os infectados em The Last of Us mostram estágios variados da infecção. Cada tipo representa uma fase diferente, com ataques, velocidades e defesas próprias.
Saber essas diferenças faz toda a diferença para quem quer sobreviver nesse universo.
Runners: Primeira Fase da Infecção
Os Runners são o estágio inicial. O hospedeiro ainda parece meio humano, mas em até dois dias o fungo já tomou conta do cérebro.
Eles são rápidos, agressivos e caçam em grupo. Não enxergam bem, mas os outros sentidos compensam.
São vulneráveis a armas comuns, tipo facas e armas de fogo. Molotov e lança-chamas ajudam a manter distância quando a coisa aperta.
Stalkers: Estratégia e Periculosidade
Stalkers aparecem depois de duas semanas infectados. O fungo começa a deformar o rosto, e eles ficam mais furtivos.
Esses caras sabem se esconder e armar emboscadas, usando o ambiente a favor deles.
São rápidos, mas não tanto quanto os Runners, e atacam de surpresa. Para lidar com Stalkers, o jeito é usar armadilhas e ataques silenciosos.
Clickers: Ecologia e Echolocalização
Clickers têm mais de um ano de infecção. O fungo cobre totalmente a cabeça, deixando-os cegos.
Eles usam cliques para se orientar, como se fossem morcegos, e detectam presas pelo som.
Esses infectados são extremamente fortes e o ataque deles é brutal. A armadura fúngica protege a cabeça, então só armas pesadas, molotov ou lança-chamas resolvem.
Shamblers e Bloaters: Poder de Destruição
Shamblers e Bloaters são estágios avançados, com anos de infecção. O corpo fica coberto por uma armadura de fungo.
Bloaters são lentos, mas absurdamente resistentes. Jogam pustulações ácidas e causam muito dano.
Shamblers são uma variação dos Bloaters, preferem ambientes úmidos e soltam nuvens tóxicas de esporos.
Para derrubar esses monstros, só armas de fogo, molotovs e lança-chamas. Atacar no corpo a corpo é pedir pra morrer.
Ameaças Raras e Ícones do Horror
Algumas criaturas em “The Last of Us” vão além dos infectados normais. Elas exigem mais planejamento e, sinceramente, dão muito medo só de olhar.
Esses inimigos mostram até onde a infecção pode chegar. E, claro, eles impactam diretamente a vida dos personagens principais.
Rat King: A Fusão Suprema
O Rat King aparece em The Last of Us Part II. É tipo uma massa gigante formada pela fusão de vários infectados presos juntos.
É lento, mas cada ataque é devastador. Pra derrotar esse bicho, precisa de muita munição e estratégia, além de usar bem o ambiente.
O Rat King virou um dos maiores ícones de horror do jogo. É bizarro e, honestamente, dá um arrepio só de lembrar.
O Universo Pós-Apocalíptico e Influências
O mundo de The Last of Us mostra um planeta devastado por uma infecção fúngica. Isso aparece tanto na série da HBO quanto nos jogos da Naughty Dog, criando uma experiência pós-apocalíptica bem convincente.
O Papel dos Zumbis na HBO e no Video Game
Na série da HBO e nos jogos, os infectados não são zumbis clássicos. São humanos controlados pelo Cordyceps, o que muda completamente o jogo.
Os tipos variam bastante, como os Runners, rápidos e agressivos, e os Clickers, que são bem mais assustadores. Essa variedade traz desafios diferentes a cada encontro.
Os efeitos visuais da série mostram o avanço do fungo e o impacto físico nas vítimas. Isso ajuda a criar um clima de perigo constante, mantendo a vibe do jogo original.
A Criação por Naughty Dog e Neil Druckmann
A Naughty Dog criou esse universo detalhado, e Neil Druckmann, o diretor, focou em dar profundidade emocional à história.
Ele também desenvolveu vários tipos de infectados pra aumentar o suspense e a necessidade de estratégia. Cada criatura representa um estágio diferente do controle do fungo, mostrando como ele afeta o corpo e o comportamento.
O roteiro cuidadoso e o design dos personagens fazem com que The Last of Us vá além do típico jogo de zumbis. O foco nas relações humanas é, sem dúvida, o que faz tudo funcionar tão bem.
Possibilidades para Season Two
A segunda temporada da série na HBO é muito aguardada. Ela deve explorar eventos de The Last of Us Part II.
A história dos personagens principais continua no mundo pós-apocalíptico. Espera-se aprofundar ainda mais as relações humanas e o impacto da pandemia de fungos.
Novas áreas e ameaças provavelmente vão aparecer. Quem sabe, talvez surjam novos tipos de infectados, deixando o cenário ainda mais complicado.
Com a equipe original de Naughty Dog e Neil Druckmann envolvida, a expectativa é alta quanto à qualidade narrativa. Parece que o equilíbrio entre ação e desenvolvimento de personagens será mantido, ou pelo menos é o que todo mundo espera.
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